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Cesta básica tem alta de 2,3% em Natal no mês de outubro, diz Dieese



Em 12 meses, preço chegou a subir mais de 15% na capital potiguar. Segundo Dieese, cesta mais cara em outubro foi a de Florianópolis (R$ 700,69), seguida pela de São Paulo (R$ 693,79). Na capital potiguar, o quilo do tomate registrou aumento de 42,16% Augusto César Gomes O preço da cesta básica voltou a subir em outubro, em 16 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese. Em Natal o preço chegou a R$ 504,66, aumento de 2,30% em relação ao mês anterior. Em 12 meses, o preço subiu mais de 15% na capital potiguar. Segundo levantamento divulgado pelo Dieese, a cesta mais cara em outubro foi a de Florianópolis (R$ 700,69), seguida pelas de São Paulo (R$ 693,79), Porto Alegre (R$ 691,08) e Rio de Janeiro (R$ 673,85). Natal Entre os itens que mais subiram na passagem de setembro para outubro, o Dieese apontou a batata, o tomate, o pó de café, o óleo de soja e o açúcar. Na capital potiguar, o quilo do tomate registrou aumento de 42,16%. Preço médio da cesta básica em outubro, por capital G1 economia IPCA-15: prévia da inflação fica em 1,20% em outubro e atinge 10,34% em 12 meses Mercado eleva estimativa de inflação para 2021 e prevê um menor crescimento da economia em 2022 Para as famílias de baixa renda, o preço da cesta básica de alimentos chega a comprometer em Natal 49,60% do salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social (7,5%). Em algumas capitais, já equivale mais de 60% do salário mínimo. Com base na cesta mais cara do país, o Dieese estima que o salário mínimo necessário deveria ser equivalente a R$ 5.886,50, o que corresponde a 5,35 vezes o piso nacional vigente (R$ 1.100). O cálculo é feito levando em consideração uma família de quatro pessoas, com dois adultos e duas crianças.


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