O padrão “Do Not Track” (não rastreie, em português) foi anunciado pela primeira vez há cerca de uma década, e tinha o mesmo propósito. Naquela ocasião, o projeto acabou fracassando, pois, como não havia nenhuma lei que obrigasse as empresas a aderir ao recurso, a maioria optou por ignorá-lo.
O Do Not Track foi idealizado, inclusive, pelo pesquisador de privacidade, Ashkan Soltani, que também ajudou a liderar o novo projeto de controle de privacidade global.
Desta vez, a nova ferramenta foi arquitetada por Sebastian Zimmeck, um professor de ciência da computação da Universidade de Wesleyan, em Middletown (EUA). Zimmeck, que já tinha desenvolvido uma extensão para o Chrome – que serviria de base para a nova tecnologia –, se juntou a Soltani em abril deste ano.
As organizações que ajudaram a tornar o novo projeto possível formam o Grupo de Controle de Privacidade Global.
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